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     Templo de Philae                      O templo foi desmontado e reconstruído na              Ilha Agilika, a aprox. 550 m. de seu lugar original, na Ilha  de              Philae. O templo, que era dedicado a deusa Ísis, está  localizado num              belo cenário com características idênticas ao do anterior.  Suas              várias capelas e santuários, incluem o Vestíbulo de  Nectanebos I que              é usado como entrada da ilha, o Templo do Imperador Adriano,  o Templo              de Hathor, o Quiosque de Trajano (Cama do Faraó), e dois  pilonos             (pórtico de antigo templo egípcio com forma de duas  pirâmides              truncadas) que celebram todas as deidades envolvidas no mito  de Ísis              e Osíris. Durante a noite pode-se assistir ao maravilhoso  espetáculo              de luzes e sons, quando as silhuetas dos edifícios são  projetadas na              rocha enquanto sons musicais saem da água. Philae é  inesquecível. 
 
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br>               |                |                                         A antigüidade da              ilha data da 26.ª Dinastia ao período do Império Romano,  cuja influência deixou a              sua marca em muitas das construções. O culto da deusa              Ísis era muito popular nessa época, por isso a ilha era  dedicada              a ela, que atrai anualmente milhares de visitantes. As  construções de santuários              em Philae continuaram por mais oitocentos anos, e era o  último              remanescente da antiga religião egípcia que chegou até o  século              VI. Os templos e santuários foram definitivamente fechados  por Justiniano              em 550 d. C., pondo fim a 4000 anos de adoração de deuses  pagãos. 
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            Templo de Luxor 
                         O Templo de Luxor foi construído, na maior parte, por  Amenhotep III. O recinto tem à frente uma enorme              coluna e um obelisco, além de estátuas de Ramsés II. No seu  interior              encontram-se vários pátios com colunas, sendo o principal e o               mais belo o construído por Amenhotep III. O complexo foi  ampliado por Tutankhamon,              Horemheb e Ramsés II. Um pouco mais adiante, ao norte,  encontra-se o amplo              complexo do Templo de Karnak. 
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           |         |                         Templo de Karnak 
                         O Templo de Karnak, localizado na margem leste do Nilo, deu o               nome às majestosas ruínas de templos que — juntamente com  Luxor —              formavam antigamente uma parte da famosa Tebas das Mil              Portas, capital do Novo Império (1580-1085 a. C.). O grande              Templo de Amon, o maior santuário egípcio já construído, foi  a obra              de muitos faraós. A maioria dos restos visíveis data das  dinastias              18 e 19 (1514-1205 a. C.). O templo egípcio sempre foi a casa  de              deus, e somente no Egito encontramos hoje santuários              conservados que datam de mais de cem gerações. Mas cada  faraó tinha              a ambição de ser o construtor do seu templo, e os  mais              poderosos não hesitavam em desmontar as construções dos seus               antecessores para reutilizar os blocos de pedras lavradas,  muitos              esculpidos com relevos antigamente coloridos.  |  
           |            O banco de dados eletrônicos,  instalado por            Robert Verginieux, ajuda na reconstrução dos monumentos  perdidos da época              de Akhenaton, e dentro em pouco teremos uma visão dos  relevos              honrando o deus-sol, perdidos há 33 séculos.              Especialmente os pilonos, portais gigantescos, são  repositórios            destes testemunhos do passado. |  
 
            
 |                         O Grande Templo de Ramsés II, Abu              Simbel  
Com  exceção das pirâmides, Ramsés              ergueu algumas das maiores construções feitas por alguém              — sendo provavelmente a maior de todas a              do Templo de Abu Simbel, onde mandou esculpir na rocha viva  que se              ergue próximo da margem do Nilo com a inclinação de uma  pirâmide,              quatro estátuas sentadas suas, como uma com dezenove metros  de              altura. Em seu desejo de construir e perpetuar-se na pedra,  Ramsés              saqueou as pirâmides, retirou pavimentos e destruiu belos  monumentos              para obter material para suas próprias obras. |              |                         
                                                     |  
                                    As quatro estátuas de Ramsés II que guardam a entrada do  templo. 
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           |               |                         Templo de  Kom Ombo               
O templo  Greco-Romano de Kom Ombo foi              dedicado ao deus com cabeça de crocodilo, Sobek, e ao deus              com cabeça de falcão, Hórus. A construção começou no início              do 2.º século a. C., quando a dinastia dos Ptolomeus  imperava no              Egito.     |  
 
           |             |                         Tutmósis  III               
             Tutmósis III tinha cerca de trinta anos quando              se tornou faraó. Ele não só foi um notável general mas  também              estadista. Diz-se que como faraó, Tutmósis III era em  verdade homem              de elevados ideais e grande caráter. Suas instruções ao  vizir, Rekhmire, mostram sua insistência na imparcialidade de um juiz,              demonstrando absoluta necessidade de tratar todas as pessoas  da              mesma forma, sem mostrar favoritismo para amigos ou  parentes.              Tutmósis III ergueu pelo menos quatro obeliscos, sendo que  dois              em Karnak. Construiu prédios e criou muitos santuários,  poucos dos              quais ainda existem. 
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